A quinta sessão da terceira edição da iniciativa “Tratar o cancro por tu”, do Ipatimup, decorreu em Braga, no Auditório do Centro de Juventude de Braga – Diagnóstico e Tratamento do Cancro do Pulmão.

Especialistas:

Fernando Schmitt, Investigador Sénior e Chefe da unidade de Patologia Molecular do Ipatimup e Professor Catedrático de Patologia na Universidade do Porto

Joana Pereira, Médica Pneumologista na ULS Braga, Investigadora no i3S e Secretária do grupo cancro do pulmão da European Respiratory Society

José Carlos Machado, Especialista em Genética Molecular, Vice-Presidente do Ipatimup, Professor Catedrático da Faculdade de Medicina do Porto, Coordenador do Programa de Cancro do i3S

Manuel Sobrinho Simões, Patologista, Fundador e Presidente da Direção do Ipatimup

Participações:

Colibri – Arts&Culture, Grupo de Teatro da Associação de Matosinhos

Moderação:

Miguel Soares, Jornalista Antena 1

Tiago Alves, Jornalista Antena 1

“O cancro é cada vez mais frequente, está a aumentar e vai continuar a aumentar durante os próximos anos, mas não é uma sentença de morte”, assegura o Professor, adiantando que “mais de metade das pessoas que são diagnosticadas com cancro são curadas”. Ainda assim, denota, “uns cancros são piores que outros”. Um deles é o cancro do pulmão, que vai ser o tema em destaque na sessão que vai decorrer em Braga. No caso, porque é, normalmente, uma doença detetada tardiamente. Os sistemas de rastreio e as terapias cada vez mais avançadas estão, no entanto, a ajudar nesse processo, como é o caso da “imunoterapia e terapias dirigidas, que têm revelado resultados excecionais”.

– José Carlos Machado, em depoimento na Rádio Universitária do Minho, sobre a quinta sessão do “Tratar o cancro por tu”